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domingo, 15 de abril de 2012

Dicas - Relação das Emoções com o Corpo Físico

(Livro "Cure seu Corpo", Louisie L. Hay)
ARTERIOSCLEROSE: Resistência. Recusa em ver o bem.
ARTRITE: Crítica conservada por longo tempo. Pessoas que criticam a si ou que criticam o outro.
ASMA: Sentimento contido, choro reprimido. Necessidade de ser amado.
BEXIGA – Pressão, apego
BOCA – Disposição para receber
AMIGDALITE: Emoções reprimidas, criatividade sufocada, pessoa que fala muito, ofende ou se tranca, não fala.
ANOREXIA: Ódio ao externo de si mesmo.
APENDICITE: Medo da vida. Bloqueio d
BRONQUITE: Ambiente família inflamado, gritos, discussões.
CABELOS– Liberdade, poder
CORAÇÃO – Capacidade de amar, emoção
COSTAS – Correção
CÂNCER: Mágoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo, ressentimento.
COLUNA: Medo da vida
COLESTEROL: Medo de aceitar a alegria.
DERRAME: Resistência. Rejeição à vida.
DIABETES: Tristeza profunda, viver do passado.
DIARRÉIA: Medo, rejeição, fuga.
DOR DE CABEÇA: Autocrítica, falta de autovalorização, controle.
DENTES – Agressividade, vitalidade
ENXAQUECA: Medos sexuais. Raiva reprimida. Pessoa perfeccionista.
ESTÔMAGO – capacidade de absorção da vida, pensou que seria tudo diferente
FIBROMAS: Alimentar mágoas causadas pelo parceiro.
FRIGIDEZ: Medo. Negação do prazer, culpa.
FÍGADO – Avaliação, filosofia, religião, raiva, ressentimentos.
GASTRITE: Incerteza profunda. Sensação de condenação.
GENGIVAS– Desconfiança. Falta de dinheiro
HEMORRÓIDAS: Medo de prazos determinados. Raiva do passado.
HEPATITE: Raiva, ódio. Resistência a mudanças.
INTESTINO DELGADO– Elaboração, análise.
INTESTINO GROSSO– Inconsciente, ambição, indigestão com a vida.
INSONIA: Medo, culpa.
JOELHOS – falta de humildade
LABIRINTITE: Medo de não estar no controle.
MENINGITE: Tumulto interior, falta de apoio.
MÃO – Entendimento, capacidade de ação, não consegue “agarrar”.
MEMBROS– Movimentos, flexibilidade, atividade
MÚSCULOS– Mobilidade, flexibilidade, atividade
NÓDULOS: Ressentimento, frustração. Ego ferido.
NARIZ– Poder, orgulho, sexualidade
OLHOS– Falta de discernimento. Não quer ver a realidade.
OUVIDOS – Obediência. Não quer escutar alguém.
ÓRGÃOS GENITAIS – Sexualidade
OSSOS – Firmeza, cumprimento das normas, frustração por não fazer na vida o que gostaria.
PELE (acne): Individualidade ameaçada. Não aceitar a si mesmo.
PNEUMONIA: Desespero. Cansaço da vida, desamor.
PRESSÃO ALTA: Problema emocional duradouro não resolvido.
PRESSÃO BAIXA: Falta de amor em criança. Derrotismo.
PRISÃO DE VENTRE: Preso ao passado. Medo de não ter dinheiro suficiente. Agarra-se ao que é velho.
PULMÕES: Medo de absorver a vida, desilusão.
PELE – Delimitação, normas, contato, carinho, rejeição.
PÊNIS – Poder, sexualidade ameaçada ou reprimida.
PÉS – Compreensão, firmeza, enraizamento, humildade. Medo de caminhar na vida.
PESCOÇO – Medo, rigidez.
QUISTOS: Alimentar mágoa. Falsa evolução.
RESFRIADOS: Confusão mental, desordem, mágoas. Querendo por “algo “ para fora.
REUMATISMO: Sentir-se vítima, crítica, falta de amor, amargura.
RINITE ALÉRGICA: Congestão emocional, culpa, crença em perseguição.
RINS – Medos, discernimento, eliminação.
SANGUE– Força vital, vitalidade
SINUSITE: Irritação com pessoa próxima.
TIREÓIDE: Humilhação, comunica-se mal.
TUMORES: Alimentar mágoas. Acumular remorsos.
ÚLCERAS: Medo. Crença de não ser bom o bastante.
UNHAS– Agressividade
VAGINA – Entrega
VARIZES: Desencorajamento, sentir-se sobrecarregado.
VESÍCULA BILIAR– Agressividade, raiva.
o fluxo do que é bom.


 

quarta-feira, 11 de abril de 2012

PAINEL CARDS


MANDALA-LABIRINTO DE LAVANDAS E O PODER DA NATUREZA

AS MANDALAS E SUA ENERGIA POSITIVA
     "Desde as mais antigas civilizações, o homem busca estar em contato com as forças do universo e utilizá-las a seu favor. A forma circular da Mandala está presente em vários elementos da natureza como na estrutura da flor, nas conchas do mar, no formato das sementes, em pedras, nas grutas, no formato da íris dos nossos olhos, no floco de neve, no Sol, na Lua, na gravitação do nossos sistema solar, etc." 
     "A Mandala também está ligada à analogia da totalidade, às forças trancendentais e cósmicas. Desde os tempos mais remotos, o ser humano busca entrar em contato com as energias cósmicas e com as influências do universo, aliadas à suas características de personalidade, aos seus anseios, aspirações ou frustações." 
     "Além de emanar vibrações e energias, as Mandalas são decorativas, servem para imprimir energias e também trazem beleza ao ambiente em que se encontram."
     "A forma Mandálica pode ser encontrada em todo início, na Terra e no Cosmo: a célula, o embrião, as sementes, o caule das árvores, as flores, os cristais, as conchas, as estrelas, os planetas, o Sol, a Lua, as nebulosas, as galáxias. Se observarmos o cotidiano a nossa volta, perceberemos estruturas mandálicas onde nunca pensaríamos haver, como no gostoso pãozinho ou no macarrão que comemos: começam com a massa que depois de amassada vira uma bola – mandala tridimensional – para crescer. O prato onde comemos tem a forma circular, e quando nos servimos formamos uma mandala colorida, que irá nos alimentar e nos nutrir, dando energia e vitalidade ao nosso corpo. A própria Terra foi formada por uma explosão de forma Mandálica."
(Mundo da Mandalas)

VÍDEO - Arte com as Mãos - "A Wonderful World"

Ensinamento de Meishu-Sama - Mokiti Okada- Abril/2012

Paraíso - Mundo da Arte
Costumo dizer que o Paraíso é o Mundo da Arte, mas isso não deixa de ser um conceito bastante resumido. Naturalmente, o aperfeiçoamento da Arte é desejável, seja a pintura, a escultura, a música, as artes cênicas, a dança, a literatura, a arquitetura, etc., entretanto, para se poder falar em Paraíso, é preciso que todas as artes estejam reunidas, ou melhor, que tudo seja artístico.

Segundo o meu princípio, a solução dos sofrimentos pela Graça Divina não é outra coisa senão a magnífica Arte da Vida, isto porque a Arte, na sua essência, deve satisfazer as condições da Verdade, do Bem e do Belo.

Em primeiro lugar, no sofredor não há, fundamentalmente, Verdade. O homem deve ser sadio por natureza. Quando ele perde a saúde espiritual ou material, significa que deixou de ser o que era: Verdade. Tomemos por exemplo uma jarra: se ela apresentar um defeito, perderá sua utilidade. Como objeto, nela não há Verdade se deixar vazar água, se cair quando a colocarmos em pé, ou quebrar-se quando tentarmos usá-la. Para que a jarra possa ser utilizada, é preciso consertá-la. O mesmo acontece com os homens. Se uma pessoa, por motivo de doença não puder cumprir as missões para as quais foi criada, tornar-se-á inútil para a sociedade. Deverá, pois, submeter-se à reforma que vem a ser o Johrei da nossa Igreja, prece a Deus em favor de quem sofre.

A seguir, consideremos o Bem. Se não houver, no homem, nenhuma parcela de Bem e ele praticar somente o mal, também deixará de ser um homem verdadeiro: será um animal. Tal espécie de homem prejudicaria a coletividade em que vive, e precisaríamos, ao invés de condená-lo, evitar sua existência. Mas isso compete a Deus, que possui o direito sobre a vida e a morte.

Inúmeras pessoas tornam-se vítimas do fracasso, da doença e da pobreza; algumas chegam até a perder a vida. Elas estão sendo julgadas por Deus. Entretanto, embora se fale no mal de forma genérica, existe aquele que é praticado conscientemente e aquele que é praticado inconscientemente. O sofrimento varia de acordo com essa diferença. A justiça é perfeita.

Dispenso maiores explanações sobre o Belo, por ser assunto do domínio de todos; mas, como temos dito, a condição fundamental para transformar este mundo em paraíso está na concretização da Verdade, do Bem e do Belo. Assim, tanto a eliminação das máculas causadoras das doenças, como a reformulação dos métodos agrícolas, são, logicamente, artes. A primeira é a Arte da Vida, e a segunda, a Arte da Agricultura. Acrescentemos, ainda, a construção do protótipo do Paraíso Terrestre, que é a Arte do Belo. Com a junção das três, construiremos o Mundo da Luz, consubstanciado na trindade Verdade-Bem-Belo. É o Paraíso Terrestre, ou a concretização do Mundo de Miroku.   (Meishu-Sama em 4 de outubro de 1950  -
Extraído do Livro Alicerce do Paraíso, vol 5)